Os animais foram sorteados por amostragem aleatória simples e designados para o grupo controle
(grupo C) ou para o grupo experimental (grupo E). Estavam acondicionados em gaiolas individuais de polipropileno (49 × 34 × 16 cm, modelo GC‐112, Beiramar), this website com proteção de grade na região superior e maravalha no fundo mantidos em local arejado (Laboratório de Fisiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora), com iluminação natural e artificial (12 horas) e escuridão (12 horas) à temperatura ambiente. As gaiolas eram separadas 10 cm uma das outras e receberam numeração de 1C até 20C no grupo controle e de 1E a 20E no grupo experimental de acordo com o sorteio, permanecendo sempre no mesmo local até o final
do experimento. Duas estantes, uma para o grupo controle e outra para o experimental, foram usadas para a disponibilização das gaiolas. As estantes possuíam barras de metal, dispostas de modo horizontal, dividindo o móvel em andares. O andar superior distava 146 cm do chão, enquanto o andar mais inferior estava a apenas 22 cm do solo. Os animais tiveram 7 dias de adaptação ao novo ambiente e receberam água através de garrafas de vidro numeradas (numeração idêntica à da gaiola) e adaptadas a um bico de metal, conectado a uma rolha de borracha, lembrando o aspecto de uma mamadeira. O uso destes materiais procurava evitar o desperdício da água quando a garrafa era colocada de maneira inclinada sobre a grade de proteção da gaiola. A ração foi administrada à vontade durante os 7 dias de período adaptativo. PD-1 assay A maravalha era trocada a cada 5 dias. O experimento teve início no oitavo dia após a chegada dos ratos e seguiu sempre a mesma rotina diária. Os ratos eram pesados e encaminhados para a administração intragástrica por sonda metálica (gavagem) de solução fisiológica (grupo controle) ou tegaserode (grupo experimental). A gavagem foi realizada sempre por 2 pessoas; a primeira introduzindo a sonda Tyrosine-protein kinase BLK metálica
até atingir o estômago e a segunda fixando as patas traseiras do animal com a finalidade de evitar que o mesmo se ferisse ao movimentá‐las (fig. 1). O horário da realização do procedimento girava em torno de 11 horas da manhã. Os ratos do grupo C receberam por 15 dias através de gavagem 1,0 ml de solução fisiológica 0,9% enquanto os ratos do grupo E receberam 1,0 ml de tegaserode na concentração 0,03 mg/ml. A dosagem de 0,03 mg/ml de tegaserode foi obtida pela trituração e maceração do comprimido de 6,0 mg até atingir a forma de pó e diluição em 200 ml de solução salina, para conseguir a concentração desejada. Foram usadas seringas plásticas (para a injeção da solução salina ou tegaserode), da marca Embramac, com 1,0 ml de capacidade, separadas para cada grupo e luvas descartáveis, tamanho médio, marca Embramac para a manipulação dos animais.